domingo, 27 de dezembro de 2009

"Festa" de Natal

No passado dia 18, realizámos a "Festa" de Natal. A Biblioteca fez parte da equipa responsável por esse projecto. Portanto, aqui estão algumas imagens - poucas porque não nos enviaram todas. Prometemos mais em Janeiro.
FELIZ ANO NOVO!

Trabalhos dos alunos

Árvores de Natal e Presépio

Decorações

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Carrinha Itinerante do Baú de Leitura

A Carrinha Itinerante do Baú de Leitura esteve na nossa Escola nos dias 7 e 9 de Dezembro, a convite da Biblioteca.
Visitámo-la,lemos, ouvimos o conto O Pai Natal que vinha do Espaço e o ilustrámos.
Eis algumas fotos.

Alguns trabalhos relacionados com o Natal





quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Escrita criativa


Diálogo inventado entre a “nuvem” e o “caracol” - personagens do conto A Nuvem e o Caracol de António Torrado.

A amizade da nuvem e do caracol
Era uma vez uma nuvem que gostava de se passear no céu.
Na terra, havia um caracol que andava muito lentamente e estava sempre aborrecido. A nuvem, que o vinha observando há muito tempo, resolveu animá-lo tentando transformar-se em várias coisas como, por exemplo, um cavalo e um macaco. O caracol ficou muito contente por ter alguém com quem se entreter e, então, disse à nuvem:
- Obrigada por tentares me animar.
- De nada, senhor Caracol. – Respondeu a Nuvem.
- Eu realmente ando aqui por baixo muito sozinho. Não tenho com quem brincar pois não tenho amigos. A senhora Nuvem quer ser minha amiga?
- Sim, claro! A partir de hoje seremos amigos. – Afirmou ela.
- Então, senhora Nuvem, seremos os melhores amigos do mundo. Mesmo quando morrermos e formos para outros planetas como Marte, Júpiter ou até para o Sol, continuaremos a ser amigos.
- Com certeza! – Exclamou a Nuvem.
A partir deste dia o caracol nunca mais se sentiu só, pois sabia que podia contar com a sua nova amiga para o acompanhar nas suas brincadeiras.



Pedro Alexandre
3º B

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Escrita criativa

Depois de terem ouvido o conto "Uma história de lápis de cor" em que o lápis vermelho contava a história de uma cerejeira, as alunas criaram uma outra com lápis de outra cor: verde e amarelo, respectivamente.
O lápis verde

Era uma vez uma menina chamada Luísa que vivia numa casa perto da sua escola.
Na escola, ela fazia muitos desenhos com o lápis verde, que era o seu preferido. O lápis só fazia e pintava árvores e folhas mas também pintava camisolas de meninas que a Luísa desenhava para depois ele pintar.
Um dia, a menina esqueceu-se dos lápis em casa. Quando ela estava a sair de casa lembrou-se que tinha feito um desenho no dia anterior e que tinha deixado os lápis de cor em cima da mesa de estudo. Então, saiu do carro e foi buscá-los. De seguida, foi para a escola com a mãe e o pai que estavam felizes pela sua filha ser tão dedicada aos estudos.
O lápis verde também ia feliz porque sabia que ia voltar a pintar porque a sua cor era a que a menina mais gostava!

Paulina
2º Ano
Turma B



O lápis Amarelo

Era uma vez um lápis de cor amarelo que gostava muito de pintar o sol, as flores e também muitas abelhas, principalmente aquelas que andavam à volta das flores, durante a Primavera.
O amarelo é envergonhado mas, ao mesmo tempo, muito conversador e brincalhão. Ele gosta de brincar com todas as outras cores! Por isso, quando tem de pintar um desenho, convida as outras para também o pintarem e o desenho fica muito bonito e colorido.
O amarelo é uma cor que sai muitas vezes da minha caixa de lápis porque é muito giro e, além disso, é uma cor que eu gosto mesmo muito.

Eduarda Juliana
2º Ano
Turma A

História colectiva

História criada oralmente e registada pela Técnica superior da Biblioteca a partir de 3 fantoches de recorte: um peixe, uma raia e um polvo.


O peixinho perdido

Era uma vez um peixinho que estava perdido. Ele sentia muito medo porque não tinha os seus pais perto dele.
Ele estava cheio de fome e resolveu procurar comida atrás de uma grande pedra, para não ser visto. Estava ele a comer quando, de repente, aparece uma grande raia que diz ao peixinho para não ter medo porque ela é sua amiga. O peixinho pensou que ela estava a falar verdade por causa da sua cara meiga e doce.
- Qual é o teu nome? – Perguntou o peixinho.
- Sou a Raia.
- Como estás?
- Estou muito feliz porque encontrei um novo amigo. Queres ir a minha casa?
- Sim. – Respondeu o peixinho.
E lá foram os dois. A caminho da casa da Raia, aparece um polvo. Este, de imediato, pensou que o peixinho tinha sido apanhado pela Raia e que esta o levava para casa para o comer. O polvo lança um dos seus tentáculos tentando apanhar o peixinho e assim o apanhar. A raia vira-se contra ele pensando que ele queria matar o peixe. E começa ali uma grande luta!
- Alto! Parem de lutar! Oh! Polvo, a Raia é minha amiga! Vai levar-me para casa para que eu possa comer, tratar de mim e evitar que os outros peixes me matem.
Então, eles pararam de lutar e foram juntos para a casa da Raia, um atrás do outro para que não se perdessem.
Tempos depois, o peixe já estava maior e foi dar uma volta para tentar encontrar os seus pais. E encontrou-os! A mãe estava num cabeleireiro e o pai a treinar futebol. Ficaram todos contentes por se terem reencontrado. Então, o peixinho levou os seus pais para conhecerem os seus novos amigos, aqueles que o salvaram quando estava perdido.
Mais tarde, foram todos passear e, passando perto de um barco, uma menina espreitava-os muito admirada por ver peixinhos a brincar com um polvo e uma raia. A menina meteu a sua mão na água e os animais fizeram-lhe uma festa.
No dia seguinte, a menina foi para a escola e contou aos seus colegas o que lhe tinha acontecido, quando passeava de barco.
E foi assim que aconteceu! Todos os dias a menina e os colegas, quando saíam da escola iam até à praia cumprimentar os amigos marinhos.
Vitória, vitória acabou-se a história.
1º Ano
Turma B

Histórias colectivas

História criada oralmente e registada pela Técnica Superior da Biblioteca, a partir de 3 fantoches de recorte: uma menina, um menino e um golfinho.

Um dia na praia

Era uma vez uma menina chamada Joana que vivia numa casa rodeada de um grande jardim com muitas flores e algumas estátuas pequeninas de anões.
A Joana era muito elegante e todos os dias ia bonita para a escola. Na escola, todos os meninos diziam que ela estava gira. Mas o grande amigo da Joana era o Pedro que frequentava o 4º ano. Todos os dias eles se falavam e, na hora do lanche, eles partilhavam a comida.
Numa tarde, o Pedro perguntou à Joana se ela queria ir à praia com ele. A Joana respondeu logo que sim. Quando chegaram à praia, a menina ficou encantada com aquela areia amarela que brilhava como ouro. A areia estava muito quente porque o sol abrasava e então foram colocar-se à sombra de uma palmeira e ficaram a olhar as ondas do mar. De repente, viram um golfinho aos saltos e mergulhos. Eles correram logo para a água mas a Joana lembrou-se que não sabia nadar. Então, o Pedro que conhecia uma loja ali na praia, que vendia braçadeiras e bóias, foi lá comprar umas e depois de as colocar na Joana, entraram os dois na água e nadaram até ao golfinho. Este chegou mais perto dos meninos e convidou-os a subirem para as suas costas para darem um passeio pelo mar. Neste passeio, eles viram muitos peixes de diferentes cores e formas. O Pedro ainda tentou agarrá-los mas lembrou-se que não tinha onde os colocar e desistiu. Já cansados, eles pediram ao golfinho que os levasse de volta à praia. Despediram-se do seu novo amigo e regressaram a casa.
Quando a Joana chega a casa, a mãe perguntou-lhe:
- Onde é que andaste?
_ Estive na praia com o Pedro – respondeu a Joana.
E ela contou à mãe que tinham conhecido um novo amigo que era um golfinho e que com ele viveram uma grande aventura.
A mãe da menina, depois de ouvi-la, repreendeu-a porque não a tinha autorizado a ir para a praia. E ainda a colocou de castigo durante uma semana!
Tempos depois, a Joana pediu autorização à sua mãe para poder voltar à praia e ver de novo o seu amigo golfinho. A mãe concordou e ela própria levou a menina até lá. O golfinho ficou muito feliz por ter reencontrado os seus novos amiguinhos, pois o Pedro também estava na praia nesse dia.
Vitória, vitória, acabou-se a história.

Os alunos do 1º ano, Turma A

Descrições de uma mesma imagem

Uma paisagem serena

Ao ver esta paisagem posso sentir que ela transmite calma e serenidade. Parece um dia de Primavera com algumas nuvens de forma esfarrapada.
À frente, vejo árvores, à esquerda, arbustos de forma arredondada e à direita, pedras grandes que parecem separar um espaço de outro.
No centro, um pequeno lago com patos, provavelmente de água fria e com lindas algas verdes. Atrás, um monte cheio de relva verdinha e mais acima parece-me ver um poste de electricidade. Será? Mesmo à frente, muita relva em vários tons de verde e castanho.
Esta paisagem parece-me ser um lugar que convida ao descanso, em que o silêncio é apenas quebrado, talvez, pelo grasnar dos patos. Penso que poderíamos fazer um piquenique.
Carolina Basílio
4º B
Uma linda paisagem

A paisagem que observei era serena, verde, refrescante, calma. Uma linda paisagem de Primavera com céu azul, poucas nuvens… enfim, tudo o que era preciso para passar um dia maravilhoso!
À esquerda, via-se um monte de rochas e à direita podíamos observar lindos arbustos verdinhos.
No centro, encontravam-se uns patinhos rodeados de árvores lindas, viçosas…
Lá ao fundo, uma linda lagoa, provavelmente cheia de pequenos peixinhos multicolores, com algas e conchas.
No ar, parecia passar uma leve brisa que abanava suavemente as folhas das árvores!
Um belo dia que nos apetece refrescar as ideias e saborear um pequeno tempo à luz do sol que brilhava com intensidade.
Na minha opinião, tudo nesta imagem é maravilhoso! É uma das melhores paisagens que já imaginei conhecer! Serena, verdejante e magnífica. Eu adorei!
Carla Rodrigues
4º B






domingo, 1 de novembro de 2009

Continuação da história de Luísa Ducla Soares

Uma aventura no tempo

“(…) pede-se aos familiares de um homem de perto de 40 anos, que sofre de perturbações mentais, afirmando que é guerreiro que vem conquistar Lisboa e se apresenta trajado a rigor, que comuniquem com o Hospital Júlio de Matos, telefone 217711418.
(…) – Que acham que eu devo fazer amanhã?”

Foi assim que acabou a história que Luísa Ducla Soares escreveu. Mas falta alguma coisa…


Rodrigo, que tinha viajado no tempo, depois de regressar à sua época, foi para casa dormir. Mas não conseguiu porque estava a ouvir uma reportagem na televisão sobre um cavaleiro louco que afirmava ter de ajudar o rei D. Afonso Henriques a conquistar a cidade de Lisboa.
Esse cavaleiro não estava louco e o Rodrigo sabia-o. O cavaleiro era de outra época e tinha viajado na máquina do tempo! Então, o Rodrigo pensou que só ele o podia salvar e acabou por adormecer.
No dia seguinte, o menino lembrou-se da reportagem e pensou: “tenho de ir salvar o guerreiro e ajudá-lo a voltar à sua época!”. Foi aos estúdios da televisão e disse:
- Esse senhor não está maluco! Ele viajou na máquina do tempo e aterrou aqui! Ele vive na época de D. Afonso Henriques.
Os senhores que lá estavam levaram o Rodrigo ao médico mas este chegou à conclusão que ele falava a verdade e avisou-o:
- Está bem, ele pode sair mas fica à sua responsabilidade.
Depois de muito pensar em como poderia ajudar o guerreiro, o menino teve uma ideia:
- Vou construir uma máquina do tempo!
Foi ao ferro-velho e arranjou algumas peças para construir a sua máquina. E conseguiu. Chamou o guerreiro e colocou-o lá dentro. Carregou nuns botões do computador para marcar o ano e o dia e lá foi o guerreiro feliz para a sua época.
E o Rodrigo voltou para casa muito satisfeito.



Beatriz Camacho
3º Ano
Turma A

H1N1

O vírus H1N1 é muito perigoso
Perigoso e podemos ficar em coma
Coma pode levar à morte
Morte não vai existir se nos prevenirmos
Prevenirmo-nos é muito bom
Bom é ninguém estar com Gripe A
Gripe A tem sintomas
Febre a 38 graus
38 graus e dores musculares
Dores musculares e diarreia
Diarreia e vómitos
Vómitos e tosse
Tosse e muitos espirros
Espirros que te podem contagiar
Contagiar e mesmo te matar
Matar se não pensares em te cuidar!

Joana Filipa
4º A



Da Gripe A vou falar
Uns exemplos te vou dar:
Não metas as mãos na boca
Nem nos olhos nem no nariz.
Se não quiseres ter H1N1
Lava sempre as mãos ou
Desinfecta-as!

O vírus da gripe A
Está em todo o lado!
Só te quero avisar
Que todo o cuidado é pouco!
Segue as minhas dicas se não quiseres ter H1N1!

Beatriz Rosa
4º A

O castigo do João

Era uma vez um menino chamado João que vivia numa casa com jardim e tinha um cão de sete anos de idade.
Um dia, depois de acordar, ele foi tomar o pequeno-almoço e quando acabou a mãe disse-lhe:
- Vai-te vestir que tens de ir para a escola.
Ele assim fez. Quando chegou à escola, o João perguntou à professora se podia ver o livro que ela tinha lido no dia anterior. Era um livro “falante” e ele tinha gostado muito. A professora respondeu que sim e assim que ele o pegou, ouviu-se uma gargalhada:
- Ah! Ah! Ah! Eu sou o vírus da Gripe A e conhecem-me por H1N1. Sei que não tiveste cuidado quando chegaste à escola. Por isso, ficaste contaminado!
O João largou o livro e começou logo a queixar-se que tinha febre. A professora levou-o de seguida ao médico e este deu deu-lhe um remédio.
Alguns dias depois, o João estava curado! Ele teve sorte porque o vírus tinha morrido.
Daí por diante, este menino foi sempre muito cuidadoso.

Alunos do 2º A

Conselhos para prevenir a Gripe A

Gripe A

A Gripe A é diferente
Das outras gripes porque
Mata muito mais gente!

Não devemos levar
As mãos aos olhos
Ao nariz e à boca
Porque o vírus pode
Estar nas nossas mãos
E podemos não saber!
As nossas mãos
Têm que estar
Sempre muito limpas.

Se tiveres o cuidado de
Lavar sempre as mãos
O vírus não passa para ti!

Beatriz Camacho
3º A





quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Novo visual da nossa Biblioteca

Cá estamos nós para mais um Ano Lectivo!
Resolvemos mudar o visual da nossa Biblioteca e, assim sendo, pintámos as estantes e os armários e ficámos com a sala mais luminosa. Ainda faremos outras alterações, mas essas ficarão para outra altura.
Observem e bom ano para todos vocês!

domingo, 5 de julho de 2009

"Mural dos Finalistas"

A Biblioteca quis contribuir para a festa dos finalistas. Assim sendo, desenvolveu uma actividade que denominou de "Mural dos Finalistas". Este mural foi colocado num dos corredores.
Os alunos começaram por delinear os corpos uns dos outros, em papel cenário. Colaram as suas fotos no papel, criaram as suas cartolas e respectivas fitas e, por último, pediram aos professores e colegas que escrevessem algo dedicado a eles.
Observem os slides!


Delineação corporal

Meninas vencedoras do Top de leitores da Biblioteca

Encerramento do "Baú" no concelho de Santa Cruz

No dia 4 de Junho, na Casa do Povo da Camacha, reuniram-se os alunos das escolas do concelho de Santa Cruz que participaram na "História a várias mãos", a fim de recontarem a parte que criaram. Depois fizeram perguntas ao escritor, António Barroso Cruz,e assistiram a um Teatro de fantoches.